É curioso a enorme quantidade de vezes que somos postos a prova. Sensação estranha, a de saber q se está a cometer um erro, e não querer parar de o cometer.
Se pudesse nao magoava ninguem...mas o mais certo e magoar toda gente.
Ela pede insistentemente uma solução...um porquê...um quando...perguntas tao simples que me sinto obrigado a ser estupidamente evasivo. Sinto-me froxo por não ser capaz de dizer tudo que ela me pede.
É complicado gostarmos de uma pessoa, que diz gostar de nós mas que nao tem tempo para passar connosco, e ao mesmo tempo temos outra pessoa que nos faz juras de amor eterno, que se dispoe a fazer tudo por nós.
Nunco pensei que ouvir "eu amo-te" podesse doer tanto, podesse fazer tantos estragos, quando vindo de uma pessoa que nao queremos mal, mas que nao desejamos...
Que confusao...
14 de fevereiro de 2006
Ironia...
as 00:39 0 reflexos
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