22 de julho de 2006

Sorte de pouca dura!

São momentos magicos, momentos que perecem eternos, mas não passam de momentos.
A esperança de uma nova sorte anima o espirito, mas é quando a realidade bate à porta e nos mostra que não passou de uma esperança vã, e é que o tombo torna-se enorme e doloroso. A sensação de fracasso estoira e ecoa na mente. É necessario parar, refletir, para não se desistir de uma luta que por vezes parece perdida à partida. O que me vai animando é saber que o que não nos matar, tornar-nos-á mais fortes...

Em tempo de paz o homem guerreiro ataca-se a si próprio.

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