2 de outubro de 2007

Humanamente falando, ou escrevendo.

Assumo, desde já, a minha meia-culpa e a minha máxima desculpa de um algo que não cometi, contudo é certo que se, antes de cada acto nosso, nos fosse permitido prever as consequências dele; primeiro as imediatas seguidas das prováveis, depois as possíveis e por fim as imagináveis, é certo e sabido que não nos mexeríamos do local onde o primeiro pensamento nos fizesse parar!

Quero crer que, tanto os bons como os maus resultados dos nossos feitos, se distribuem uniformemente por todos os dias do nosso futuro, incluindo aqueles dias longínquos, em que já não estaremos cá para poder comprová-los, para nos felicitarem ou então para pedirmos perdão! Esta é que poderá ser a tão falada imortalidade.

Hoje, este cliché não me saiu da cabeça; Desculpas não se pedem, evitam-se.

E os erros também se podem evitar?

1 comentário:

Sophie disse...

"Enganarmo-nos é o preço de pensarmos, a humanidade reina graças à ousadia dos seus erros..."
Alain


Tão bem que os nossos antepassados escreviam...:-)